O Sindplay – streaming de formação e capacitação para profissionais de Tecnologia da Informação (TI) – estreia mais um curso nesta terça-feira (06). A partir das 10h, está disponível o treinamento ‘Introdução à Criptografia’. (Conheça o Sindplay clicando aqui)
Associados e contribuintes do sindicato têm bolsa integral de acesso à plataforma, apelidada pela mídia especializada de “Netflix de TI”.
No novo curso, você aprenderá os princípios da criptografia, uma técnica essencial para proteger dados confidenciais. Além disso, explorará algoritmos de criptografia, aplicações e como implementá-los em ambientes digitais.
A ferramenta possui cursos na área de segurança da informação, desenvolvimento de softwares, desenvolvimento para a internet, administração de sistemas e redes, ciência de dados, inteligência artificial, gestão de projetos de TI, blockchain e tecnologias de moedas digitais, entre outras áreas.
Criado em parceria com a Academia Forense Digital (AFD), o streaming de TI oferece aos alunos material de apoio, emissão de certificado com carga horária e conteúdo programático. O Sindplay já possui mais de 60 cursos disponíveis aos alunos, com valor de mercado de quase R$ 70 mil, e também oferece cursos pagos para não sócios do sindicato.
No evento de lançamento do Sindplay, realizado em agosto de 2023, representantes de mais de 100 empresas de tecnologia marcaram presença e demonstraram otimismo com a iniciativa do sindicato.
Pesquisas mostram que há uma demanda crescente de cerca de 160 mil profissionais de TI por ano no Brasil, enquanto o país forma apenas 53 mil novos trabalhadores. Especialistas do setor apontam que, caso não haja uma mudança, a tendência é que essa diferença entre demanda e oferta de mão-de-obra qualificada cresça.
Responsável pela área de relacionamentos com funcionários e compliance da Hewlett Packard Enterprise (HPE) na América Latina, Ismael Pini conta que teve acesso a uma pesquisa da Unesco anterior à pandemia, que constatou que apenas 18% dos universitários no Brasil se formavam nas áreas de ciência, tecnologia e matemática.
“O Brasil precisa de uma transformação digital e essa é uma grande oportunidade”, avalia.